As autoridades de saúde infantil estão constantemente
alertando para os perigos dos remédios vendidos sem receita médica e
ministrados a crianças, como é o caso de antigripais,antitérmicos e outros. E esta prática de
auto-medicação virou motivo de preocupação para os médicos, principalmente
nesta época do ano em que aumenta o volume de chuvas e também a incidência de
tosse, gripes, resfriados e febre. Tudo isso conduz as pessoas a usar remédios
por conta própria.
As crianças até
12 anos de idade, a capacidade fisiológica delas não está completa. Então, há o
perigo de uma intoxicação.
Outro fator de alerta com as crianças é a apresentação do
medicamento e sua destinação. “Eu não posso pegar uma dosagem de adulto e
diminuir de acordo com o peso da criança, porque ela não é um adulto em
miniatura”.
Dar um antigripal ou um antitérmico, por exemplo, ao
estudante que começa a apresentar sintomas desagradáveis durante o horário de
aulas representa um risco grande. O mesmo ocorre se o professor ministrar um
remédio sem receita a pedido dos responsáveis. Afinal, em geral, a escola
desconhece o histórico de saúde do aluno. Ou seja, o professor que o acompanha
dificilmente saberá indicar se ele é alérgico a algum tipo de medicamento ou se
apresenta doenças crônicas que inviabilizariam o uso daquela substância.
Fontes:
http://revistaescola.abril.com.br/formacao/assim-nao-medicar-criancas-receita-medica-594579.shtml.
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