A importância do
Brincar
A
literatura e as pesquisas demonstram que brincar tem três grandes objetivos
para as crianças: o prazer, a expressão dos sentimentos e a aprendizagem.
"Brincando, a criança passa o tempo, mostra aos pais e professores sua
personalidade e descobre informações", resume Áderson Costa, professor do
Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília.
Crianças menores, mesmo na companhia de outras,
costumam brincar sozinhas. Para elas, o ideal são brincadeiras que estimulem os
sentidos. Através deles, elas exploram e descobrem cores, texturas, sons,
cheiros e gostos.
Por
volta dos 3 anos elas desenvolvem outro tipo de brincadeira: o faz de conta.
Imitar situações cotidianas - como brincar de casinha ou fingir que é o
motorista de um ônibus - permite que as crianças se relacionem com problemas e
soluções que passam do fazer imaginário para o aprender real.
A partir dos 5 anos, os pequenos estão aptos para
incluir o outro nas brincadeiras. "É a fase em que elas deixam de brincar ao lado de outras crianças e
passam a brincar com outras
crianças", explica Maria Angela Barbato Carneiro, coordenadora do Núcleo
de Cultura e Pesquisas do Brincar da Pontifícia Universidade de São Paulo.
Vale lembrar que o desenvolvimento infantil é individual. Algumas crianças começam a brincar com outras mais cedo, outras mais tarde - não há motivo para preocupação.
Vale lembrar que o desenvolvimento infantil é individual. Algumas crianças começam a brincar com outras mais cedo, outras mais tarde - não há motivo para preocupação.
As brincadeiras
ideais para cada faixa etária
O desenvolvimento infantil é individual, mas
as crianças passam, cada uma a seu tempo, pelas fases abaixo. Todas as
atividades devem ser desenvolvidas sob supervisão de um adulto e nos ambientes
adequados.
Até os 2 anos
Nesta fase, a brincadeira tem que estimular os sentidos. Correr, puxar carrinhos, escalar objetos, jogar com bolinhas de pelúcia são atividades recomendadas.
3 a 4 anos
Começam as brincadeiras de faz de conta. As crianças respondem a brincadeiras de casinha, de trânsito, de escolinha e de outras atividades cotidianas.
Nesta fase, a brincadeira tem que estimular os sentidos. Correr, puxar carrinhos, escalar objetos, jogar com bolinhas de pelúcia são atividades recomendadas.
3 a 4 anos
Começam as brincadeiras de faz de conta. As crianças respondem a brincadeiras de casinha, de trânsito, de escolinha e de outras atividades cotidianas.
5 a 6 anos
Os jogos motores (de movimento) e os de representação (faz de conta) continuam e se aprimoram. Surgem os jogos coletivos, de campo ou de mesa: jogos de tabuleiro, futebol, brincadeiras de roda.
Os jogos motores (de movimento) e os de representação (faz de conta) continuam e se aprimoram. Surgem os jogos coletivos, de campo ou de mesa: jogos de tabuleiro, futebol, brincadeiras de roda.
7 anos acima
A criança está apta a participar e se divertir com todos os tipos de jogos aprendidos, mas com graus de dificuldade maiores.
A criança está apta a participar e se divertir com todos os tipos de jogos aprendidos, mas com graus de dificuldade maiores.
Texto disponível
em: http://delas.ig.com.br/filhos/a-importancia-do-brincar/n1237554276340.html.
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